"A celebração do ano da VI Conferência Mundial de Educação de Adultos é certamente uma excelente ocasião para celebrar o já feito e bem feito, como plataforma para melhorar, reforçar e/ou, inovar na estratégia e práticas de EFA e dos CNOs, como recomenda a Avaliação Externa, conduzida por Roberto Carneiro:
1) reforçar os padrões de qualidade das aprendizagens e dos processos de RVCC, através designadamente de uma rede de proximidade de apoio e formação contínua aos técnicos e profissionais envolvidos e a envolver na Iniciativa;
2) tornar mais legíveis e mais operacionais os referenciais de competências-chave, em especial o do secundário, face à sua complexidade;
3) inovar, criando uma oferta regional, de qualidade e atractividade, para os empresários das PMI e PME, em colaboração com as associações empresariais sectoriais, regionais e nacionais, condição para uma melhoria na gestão empresarial e maior reconhecimento e impacto da EFA na melhoria do trabalho/carreira dos adultos diplomados ou certificados pela INO;
4) reduzir os tempos de espera nos CNO entre inscrição e o início do processo;
5) aumentar e flexibilizar a oferta de formações complementares;
6) explicitar, na próxima geração de campanhas de divulgação, as competências críticas adquiridas pelos adultos certificados/diplomados pelos CNOs;
7) criar uma plataforma de aprendizagem colaborativa, apoio e formação a distância, etc."
Márcia Trigo, in O Direito de Aprender
a técnica de diagnóstico e encaminhamento
1) reforçar os padrões de qualidade das aprendizagens e dos processos de RVCC, através designadamente de uma rede de proximidade de apoio e formação contínua aos técnicos e profissionais envolvidos e a envolver na Iniciativa;
2) tornar mais legíveis e mais operacionais os referenciais de competências-chave, em especial o do secundário, face à sua complexidade;
3) inovar, criando uma oferta regional, de qualidade e atractividade, para os empresários das PMI e PME, em colaboração com as associações empresariais sectoriais, regionais e nacionais, condição para uma melhoria na gestão empresarial e maior reconhecimento e impacto da EFA na melhoria do trabalho/carreira dos adultos diplomados ou certificados pela INO;
4) reduzir os tempos de espera nos CNO entre inscrição e o início do processo;
5) aumentar e flexibilizar a oferta de formações complementares;
6) explicitar, na próxima geração de campanhas de divulgação, as competências críticas adquiridas pelos adultos certificados/diplomados pelos CNOs;
7) criar uma plataforma de aprendizagem colaborativa, apoio e formação a distância, etc."
Márcia Trigo, in O Direito de Aprender
a técnica de diagnóstico e encaminhamento
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