Era uma vez um sótão encantado repleto de magia à espera de acontecer, latente,... ansiosa,... noite adentro.
Era uma vez uma feiticeira, que vestida de negro fazia magia branca, daquela que abre sorrisos, e rouba dos rostos o passar do tempo.
Chegou-se a hora, fez-se o momento. Numa dança inebriante de gestes e frases ditas, leram-se histórias sem ver a tinta com que foram escritas.
Contadas, fugidas dos livros, livres de estarem contidas, abraçaram quem esperava estranha forma de feitiçaria.
E rabearam por entre a gente, engraçadas, atrevidas, consentidas; despertaram sorrisos, gargalhadas, dúvida, e tons de espanto; acima de tudo, trouxeram encanto; fez-se magia.
Sandra Amado
Formadora de CLC - LE
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