A Biblioteca pintou as paredes de poemas e poetas para receber a II Tertúlia Literária do nosso Centro. Com algum receio, as pessoas iam chegando. Afinal, a poesia às vezes também intimida… No entanto, palavra a palavra, a descontracção tomou conta do ambiente e, entregues à magia que os poemas espalham, foram gritando palavras em coro, desenhando emoções, libertando pensamentos e até escreveram um poema a muitas mãos!
Alexandre O'Neill, Sophia de Mello Breyner Andresen, António Ramos Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Olavo Bilac, Luís de Camões, Miguel Torga e outros poetas de língua portuguesa invadiram o nosso serão e fizeram-nos sonhar, mas também reflectir sobre a vida, o mundo, a beleza da natureza e a liberdade…
Visitou-nos também um dos poetas do concelho de Ansião, Rogério Medeiros, que no final confessou ter sido um privilégio partilhar um momento tão especial. E brindou-nos com um poema inédito, ainda não publicado, sobre a Natureza.
Também Ilídio Valente, um dos adultos que concluiu o processo RVCC no nosso Centro e que respira poesia, nos encantou com a simplicidade das suas palavras, tornadas poemas.
Um dos momentos mais especiais da noite foi a estreia da Curta-Metragem “O Despertar da Primavera”, realizada por Paulo César Fajardo, da SIC, com a colaboração de Filipe Sá, adulto em processo RVCC no nosso Centro, que dá voz a poemas de poetas portugueses. Foi com emoção que Filipe apresentou este projecto em que teve o privilégio de participar e foi com igual curiosidade que os presentes assistiram a esta estreia. E ficou prometido que, assim que for possível, divulgaremos neste espaço esta curta-metragem!
Paralelamente à Tertúlia, houve um concurso de poesia que envolveu toda a escola e uma exposição de trabalhos dos alunos do 10.º ano, nos quais associaram poemas a imagens, e que deu mais vida ao espaço que nos acolheu.
No final, entre um chá quentinho e a partilha das emoções despertas pelos poemas, todos puderam escrever uma memória do que foi esta II Tertúlia, dedicada à poesia. Momentos de sonho e de descoberta, assim foi este serão, do qual resultou este poema feito a muitas mãos e sem combinar!… Cada um escreveu uma palavra e, maravilha das maravilhas, apenas uma se repetiu! A prova de que a poesia é tanto, tanto, tão diferente, para cada um de nós.
POESIA É…
Chama
Descoberta
Amor
Liberdade
Rimar
Limite
Sentimentos
Criação
Pensamento
Inspiração
Palavras
Voz
Sonho
Emoção
Humm?...
Confusão
Surreal
Arte
Amor (da Mariana)
Universo
Evasão!
Alexandre O'Neill, Sophia de Mello Breyner Andresen, António Ramos Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Olavo Bilac, Luís de Camões, Miguel Torga e outros poetas de língua portuguesa invadiram o nosso serão e fizeram-nos sonhar, mas também reflectir sobre a vida, o mundo, a beleza da natureza e a liberdade…
Visitou-nos também um dos poetas do concelho de Ansião, Rogério Medeiros, que no final confessou ter sido um privilégio partilhar um momento tão especial. E brindou-nos com um poema inédito, ainda não publicado, sobre a Natureza.
Também Ilídio Valente, um dos adultos que concluiu o processo RVCC no nosso Centro e que respira poesia, nos encantou com a simplicidade das suas palavras, tornadas poemas.
Um dos momentos mais especiais da noite foi a estreia da Curta-Metragem “O Despertar da Primavera”, realizada por Paulo César Fajardo, da SIC, com a colaboração de Filipe Sá, adulto em processo RVCC no nosso Centro, que dá voz a poemas de poetas portugueses. Foi com emoção que Filipe apresentou este projecto em que teve o privilégio de participar e foi com igual curiosidade que os presentes assistiram a esta estreia. E ficou prometido que, assim que for possível, divulgaremos neste espaço esta curta-metragem!
Paralelamente à Tertúlia, houve um concurso de poesia que envolveu toda a escola e uma exposição de trabalhos dos alunos do 10.º ano, nos quais associaram poemas a imagens, e que deu mais vida ao espaço que nos acolheu.
No final, entre um chá quentinho e a partilha das emoções despertas pelos poemas, todos puderam escrever uma memória do que foi esta II Tertúlia, dedicada à poesia. Momentos de sonho e de descoberta, assim foi este serão, do qual resultou este poema feito a muitas mãos e sem combinar!… Cada um escreveu uma palavra e, maravilha das maravilhas, apenas uma se repetiu! A prova de que a poesia é tanto, tanto, tão diferente, para cada um de nós.
POESIA É…
Chama
Descoberta
Amor
Liberdade
Rimar
Limite
Sentimentos
Criação
Pensamento
Inspiração
Palavras
Voz
Sonho
Emoção
Humm?...
Confusão
Surreal
Arte
Amor (da Mariana)
Universo
Evasão!
1 comentário:
Parabéns pelo sucesso!
Um abraço ao Filipe, que bem mereçe e um beijinho de saudade ao Rogério.
A ausente, L.E.
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